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5 dicas na hora de contratar desenvolvedores para sua Startup

5 dicas na hora de contratar desenvolvedores para sua Startup
Pedro Romagnoli Gusso
set. 9 - 3 min de leitura
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Desenvolvedores geralmente são os primeiros funcionários que uma Startup contrata na hora de expandir suas operações com um produto mais robusto. A questão é, qual o perfil de desenvolvedor que você precisa, tanto na parte técnica como na parte individual. Porque cada cargo na área de desenvolvimento requer um perfil diferente.

Por fim, qual é melhor maneira de isso acontecer sem desperdiçar dinheiro e tempo?

Aqui vão 5 dicas para evitar desperdícios e melhorar o tipo contratação:

1. Entenda qual o perfil da sua demanda

Você está começando uma plataforma? Quer criar funcionalidades adicionais? Aumentar a escalabilidade do seu software? Para cada uma dessas coisas, precisará de um perfil de desenvolvedor diferente.

Para começar (caso você não tenha um CTO), você precisará de alguém que entenda de infraestrutura, principalmente de administração de cloud, arquitetura de banco de dados e/ou redes (obviamente, será interessante se esse alguém for mais sênior, mesmo que seja para ser um CTO ou ter participação na sua empresa).

Para adicionar novas funcionalidades, dependerá das demandas para essa feature (não necessariamente precisará de alguém sênior, mas talvez possa precisar de mais de uma pessoa). Por último, no caso de aumentar a escalabilidade, é necessário aproveitar os desenvolvedores de infra ou contratar mais pessoas dessa área. Para manutenções, aumento de performance e para manter a plataforma estável pode ser que precise de um time de desenvolvedores que não precisam ser seniors.

2. Onde buscar

Quando se tem um CTO tudo fica mais fácil, pois utilizar suas conexões conta muito na hora de contratar novos desenvolvedores. Porém, além da contratação por indicação, é possível fazer contratações via Head Hunter, LinkedIn e outros profissionais e websites que fazem diversos tipos de matchmaking. Um ponto muito importante, é saber como esse canal seleciona seus candidatos.

3. Como saber qual o melhor perfil

Isso vai além das características técnicas. Entender se a pessoa possui um perfil empreendedor, colaborativo, entusiasmado, etc.

4. Salário não é tudo

Nem sempre o salário é o principal fator que compõe uma oferta de emprego. Vesting pode ser um deles, dando apenas um percentual entre 2 a 3% por 2 a 3 anos de trabalho. Outros fatores de convencimento podem ser o propósito profissional e um ótimo ambiente de trabalho (que cada vez mais pesam na hora da decisão por parte dos candidatos).

5. Pense 2 passos a diante e não apenas um

Talvez a dica mais importante, porque cada escolha que você fizer não afetará apenas o presente momento.

Planeje suas tomadas de decisão no longo prazo, porque eles “funcionários” podem se transformar em peças importante para o futuro da sua empresa, podendo se tornar inclusive diretores e executivos. Olhe o caso da Xiaomi, uma recepcionista que investiu seu dote de casamento na empresa e hoje trabalha no escritório de RH, suas ações valem de 1 a 8 milhões de dólares.

Não se cerque de pessoas com propósito temporário, não invista em “recursos” e, sim, em pessoas. Nunca se sabe quão longe esses funcionários podem ir, ou até onde conseguem levar a sua empresa!


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